Por um futuro sem diabetes
A diabetes quando diagnosticada, são necessárias mudanças em alguns aspectos da vida, que no primeiro momento, causam resistência e até revolta por parte do paciente, como maior cuidado com a alimentação e o uso de medicamentos ou aplicações de insulina, além de visitas regulares ao médico.
No DF temos mais de 117 mil pessoas na faixa etária entre 20 e 79 anos portadores da doença, dos tipos 1 e 2. É a maior taxa desde 2007. No mundo são 371 milhões de pessoas com diabetes. A metade delas desconhece o diagnóstico. Um perigo!
Os melhores recursos, com formas mais práticas e simples de aplicação de insulina, agulhas melhores, medicamentos mais modernos, insulinas mais seguras, são importantes, mas é imprescindível que a pessoa com diabetes e seus familiares tenham contato constante com uma equipe de médicos, nutricionistas e enfermeiros especializados em diabetes. Somente com o esforço dessas equipes multiprofissionais é possível colher os frutos do trabalho bem feito. Essa é a nossa missão diária e a nossa certeza de sucesso.
Drª Eliziane Brandão Leite,
vice presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes
Fonte: Correio Braziliense
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